E. E. B. PROFESSOR JOÃO ROCHA
Diretora: Maria Isabel S. A. Krummenauer
Diretora: Maria Isabel S. A. Krummenauer
Orientadora: Emília Dalziza da Silva
Assistentes Téc. Pedagógicas:
Joana Ap. P. Durando
Josiane Ap. J. Joaquim
Professoras:
Diva Laureano
Eliane Ferreira dos Santos
Maria Luiza Furtado Coelho
Marilói Spagnol de Quadros
Maristela Neitzel
Rita de Cássia Prim
Salete Ceron Claudino
Turmas envolvidas: 1ª a 4ª séries.
Programa “O Caráter Conta”
Relatório das ações desenvolvidas
no último trimestre de 2006
Atividades realizadas:
- Pilar: Senso de Justiça
É um pilar do Caráter Conta que é da cor laranja. Justiça é a virtude que consiste em estar de acordo com o que é direito, com o que é justo. Agir com justiça significa agir de acordo com o direito, garantindo que cada um tenha aquilo que é seu. Existem formas terríveis de injustiças que estão presentes em todo planeta. São aquelas que impedem a sobrevivência digna do ser humano como a fome , a miséria, o preconceito.
Com nossa ações devemos assegurar os direitos de todos.
Texto: A sabedoria de Rei Salomão
Há muito tempo, havia um rei, chamado Salomão, famoso por sua sabedoria. Certo dia apareceram no seu palácio duas mulheres que moravam, apenas as duas, em uma mesma casa.
Uma das mulheres trazia no colo uma crianca recém-nascida. A outra carregava um bebê morto, e assim falou ao rei:
- Majestade, há uma semana nasceu meu filho e, três dias depois, o filho desta mulher. Ontem, durante a noite, seu bebê faleceu. Quando ela acordou, vendo que eu ainda dormia, foi até a minha casa e trocou o meu filho pelo dela. Assim que acordei, vi que a crianca que jazia ao meu lado não era o meu bebê. Suplico-lhe que a faça devolver-me o meu filho.
A mulher que carregava o bebê vivo retrucou:
- Majestade, ela mente. Foi ela quem matou seu próprio bebê, rolando sobre ele durante a noite. Agora que ficou sem a crianca, está fazendo de tudo para tornar-me o meu filho. Rogo-lhe que a mande embora desta cidade.
O rei Salomão assim deliberou:
- Uma diz uma coisa, o outra diz ao contrário. E ninguém mais assistiu ao que aconteceu, vale a palavra de uma contra a palavra da outra. Assim, não há jeito de saber quem está dizendo a verdade. Tragam, então, uma espada.
Quando trouxeram a espada, o rei ordenou:
- Cortem a criança viva ao meio. Cada uma das mulheres leva a metade para cada casa e fica resolvida a questão.
A mulher que trazia o bebê no colo elogiou a decisão do rei e prontamente entregou a crianca para que fosse dividida ao meio. A outra, entretanto, implorou a Salomão que desistisse da divisão, que deixasse o menino com a sua adversária, pois preferia que ele continuasse vivo, mesmo que não pudesse tê-lo ao seu lado.
Salomão, então, percebeu que a verdadeira mãe era aquela que não queria que matassem a crianca. Ordenou que entregassem a ela o bebê e deu o caso por encerrado.
(Texto adaptado da Bíblia, Livro dos Reis I, cap. 3, 16-28.)
- Pergunta: O que esta história nos ensina? Houve justiça? Explique?
R: A história nos ensina que a honestidade é muito importante e que as pessoas devem agir com justiça diante de algum problema ou situação. Houve justiça porque a criança foi entregue a mãe verdadeira. (Emilyn – 3ªsérie 01)
Poesia: Justiça
Senhor, Justiça
Para aqueles que têm fome
Para aqueles que têm sede
Que só entram nos palácios
Pra varrer o chão.
Senhor, Justiça
Para quem serve a realeza
E não tem lugar na mesa
Cata restos pra comer
Como se fosse um cão
Justiça
Contra tanto mal que é feito
Contra tanto preconceito
Tanta falta de Jesus no coração
Justiça
Contra o ódio e a violência
Contra tanta indiferença
Contra a dor de um irmão.
Vem senhor
A última esperança de quem
Sofre é o teu amor
Vem senhor
Julga nossa causa e acaba
Com essa dor.
Vem senhor
Teu povo te suplica, não agüenta mais
Vem senhor
Ergue a tua espada
E traz a nossa paz!
(Marcelo Crivella e C. Colla.)
1- Nessa poesia pede-se justice a quem?
R. Nessa poesia pede-se justiça a Deus.
2- Quem são os injustificados?
R. Os pobres.
3. Copie a estrofe que você achou mais interessante e desenhe:
“... Contra o ódio e a violência
Contra tanta indiferença
Contra a dor de um irmão...”
- Pilar: Zelo
Zelo = Autocuidado
Autocuidado é cuidar de si mesmo, assumindo o compromisso de cultivar hábitos de higiene corporal, limpeza de cabelos e unhas, lavagem das mãos antes das refeições, higiene bucal, banho diário, etc., é ter uma boa alimentação, como fator essencial para o seu desenvolvimento, assim como para a prevenção de anemia, desnutrição, cáries, etc. adotar postura física adequada, ter procedimentos de tratamento doméstico da água; é valorizar exames periódicos como prevenção de doenças; é evitar álcool, o fumo, as drogas em geral.
E ainda procurar conhecer-se para controlar os próprios impulsos, evitando, assim, aborrecimentos e constrangimentos desnecessários; é procurar conhecer os outros e ter cuidado, cautela, prudência.
Desse modo, você não permitirá que ninguém lhe cause danos.
Cuide-se!
Poesia: Para amar o outro
Para amar o outro
É necessário você se amar
Quem cuida de si
Tem mais motivos para sorrir
Para encontrar a paz,
É necessário você se amar
Quem não se cuida
Não sabe a falta que isso faz.
- Atividade: No caderno desenhe o pilar do Zelo e copie o significado de zelo.
Texto: Vexame Vergonhoso
Paulo chegou mais perto para ouvir melhor. Ficou atrás dos colegas, escutando, e arregalou os olhos. Todos os garotos da classe estavam em volta de Tiago, que se esbaldava contando uma história com mil detalhes. Faziam um teatro completo: suspense, gestos e gritos. Todos quietos ouvindo cada palavra.
Tiago na maior cara-de-pau contava o que tinha acontecido com ele e Paulo, no dia anterior. Quase caiu duro. Deu nome e sobrenome, hora e lugar para ninguém ficar com nenhuma dúvida. Era de tardinha. Na porta do prédio Paulo apostava com dois garotos quem jogava mais longe umas pedrinhas. Muito do contente porque caprichava na pontaria, lançava com leveza e vencia todas.
Chegou um molequinho fracote, uns seis anos mais ou menos, e olhou com olhar pidão, querendo entrar na brincadeira, zombou, convidava para jogar e escondia as pedrinhas, dizia que ia dar e lançava antes dele conseguir pegar.
O molecote se enervou. De repente, não agüentou mais e caiu com tudo em cima do Paulo. Bateu, esmurrou. Com raiva, Paulo, nem aí. O outro se enfezou, Paulo desviou, se segurou, quis se afastar. O pequenino não deu folga. Agarrou e esmurrou. Com o pé roxo, arranhou os braços , esfolou os joelhos. De dar dó.
Tiago continuava entusiasmado... Ainda bem que naquela hora, por sorte, quase não tinha ninguém na porta do prédio. Só ele e mais dois que estavam no jogo das pedrinhas, bem chateados porque perdiam todas. Daí que poucos viram aquele vexame vergonhoso. Paulo, um garotão de nove anos, levar uma baita surra de um pequenino de seis. Paulo arregalava os olhos mais e mais.
Ainda bem que pouca gente viu... Só que o Tiago viu e se encarregou de espalhar a notícia pela classe inteira e por toda parte e por toda vizinhança
Paulo irritou, se enraiveceu. Engoliu a vontade de sair aos tapas com o amigo dedo-duro, que curtia contar as desgraças dos outros. Atravessou o pátio como se não tivesse nada a ver com aquela história. Fingiu a maior indiferença. Não olhou quem chamou. Se fez de surdo e cego. Pensou, repensou, resolveu. Tem coisas que não se espera de um amigo, e essa era uma delas. Ficou de mal, de mal a morte com o Tiago.
(Fana Abramivich. Sai pra lá dedo-duro. São Paulo, Moderna, 1994.)
Interpretação do texto
- De acordo com o texto responda:
1- Você acha que é necessário que os amigos sejam leais uns com os outros?
R. Sim, porque sendo leal que ele consegue fazer amizade.
2- Uma pessoa que não é legal pode ser considerada amiga?
R. Não, porque ele ou ela não tem lealdade.
3- Se você visse alguma coisa errada de um amigo, você contaria aos outros, para ridicularizá-lo?
R. Não, eu não falaria porque ele é um amigo legal e que tem lealdade.
4- Você já discutiu com um colega? Por quê? Você o procuraria para fazer as pazes?
R. Não, não vou explicar porque eu não discuti, não procuraria, porque eu não briguei com ele.
5- Você vai fazer uma lista trocando o errado pelo certo. Como você vai ser uma pessoa melhor fazendo isso:
R. Troco a morte pela vida
Troco um parceiro por um amigo.
Troco droga pela paz
Troco o alcoolismo pelo amor
Troco a doença pela saúde
Troco a tristeza pela alegria
Troco trabalho pelo lazer
Troco as brigas pela amizade
Troco a discórdia pela união
Troco as bagunças pelo amor de Deus
(Gustavo – 3ªsérie 03)
“Pessoas que pensam apenas em si mesmas, no fundo estão sempre sozinhas... Suas vidas são vazias...”
Atividades:
1- Vamos fazer em dupla: Desenhar o outro, somente o contorno.
2- Devolver o desenho ao dono e cada um vai completar o rosto e a roupa.
3- Escrever nos dedos da mão direita o nome de cinco pessoas que zelam por você.
4- Na mão esquerda 5 maneiras de ser cuidadoso com outros.
5- No pé direito um lugar que precise de zelo. No pé esquerdo: outro lugar.
6- Desenhar um bolso: escrever o que você gostaria de dar a alguém doente, solitário, faminto ou desabrigado.
7- Fazer balõezinhos: Escrever frases revelando zelo por outras pessoas.
8- Escrever por todo o corpo: sentimentos e emoções que estamos experimentando com esta atividade.
“Pessoas que pensam apenas em si mesmas, no fundo estão sempre sozinhas... Suas vidas são vazias...”
Atividades:
1- Vamos fazer em dupla: Desenhar o outro, somente o contorno.
2- Devolver o desenho ao dono e cada um vai completar o rosto e a roupa.
3- Escrever nos dedos da mão direita o nome de cinco pessoas que zelam por você.
4- Na mão esquerda 5 maneiras de ser cuidadoso com outros.
5- No pé direito um lugar que precise de zelo. No pé esquerdo: outro lugar.
6- Desenhar um bolso: escrever o que você gostaria de dar a alguém doente, solitário, faminto ou desabrigado.
7- Fazer balõezinhos: Escrever frases revelando zelo por outras pessoas.
8- Escrever por todo o corpo: sentimentos e emoções que estamos experimentando com esta atividade.
(Emily de Lara – 2ª série 02)
- Pilar :Cidadania
Texto: João Cidadão
João, ao nascer, foi registrado no cartório
Ganhou um nome, um sobrenome e a certidão
Foi neste dia que João, ainda no colo,
Deu o primeiro passo para ser um cidadão.
Agora ele tem uma nacionalidade,
Uma pátria de verdade
Que vai sempre lhe acolher.
Mas pra continuar garantindo seu direito
É preciso dar um jeito de cumprir o seu dever.
João cidadão, foi logo cedo para a escola
E descobriu que tinha muito que aprender
Ele podia ficar só jogando bola,
Mas uma grande chance ele ia perder.
E que pra aproveitar melhor a sua liberdade,
Com responsabilidade, ele tem de escolher.
Como João valoriza o seu direito
Ele sempre dá um jeito de cumprir o seu dever.
João, cidadão, hoje trabalha e é casado.
E participa do destino da nação
Respeita nas leis e é respeitado pelo Estado
Mantido pelo imposto da população
E pelo voto ele escolhe os governantes
E também representantes da vontade popular,
Assim as leis têm direito, tão sagrado de votar.
João, cidadão, quando tiver mais idade,
Vai parar de trabalhar, se aposentar.
Ele merece o amparo da sociedade
Que ele ajudou a construir e sustentar.
Ensinará aos seus filhos e aos netos
Tudo aquilo que é correto
Liberdade e obrigação
E na memória guardarão os seus dizeres
Os direitos e os deveres
É que faz o cidadão.
Atividades:
1- Retire o texto as palavras destacadas.
2- Escreva quantos versos e estrofes compõem o texto.
3- Escolha a estrofe que mais gostou. Escreva e ilustre-a
4- Copie o significado de cidadania.
5- Acróstico: Escreva palavras com cada letra da palavra cidadania.
C = cidadão
I = independência
D = direito
A = amor
D = dignidade
A = alegria
N = natureza
I = imagem
A = amizade
- Pilar :Cidadania
Texto: João Cidadão
João, ao nascer, foi registrado no cartório
Ganhou um nome, um sobrenome e a certidão
Foi neste dia que João, ainda no colo,
Deu o primeiro passo para ser um cidadão.
Agora ele tem uma nacionalidade,
Uma pátria de verdade
Que vai sempre lhe acolher.
Mas pra continuar garantindo seu direito
É preciso dar um jeito de cumprir o seu dever.
João cidadão, foi logo cedo para a escola
E descobriu que tinha muito que aprender
Ele podia ficar só jogando bola,
Mas uma grande chance ele ia perder.
E que pra aproveitar melhor a sua liberdade,
Com responsabilidade, ele tem de escolher.
Como João valoriza o seu direito
Ele sempre dá um jeito de cumprir o seu dever.
João, cidadão, hoje trabalha e é casado.
E participa do destino da nação
Respeita nas leis e é respeitado pelo Estado
Mantido pelo imposto da população
E pelo voto ele escolhe os governantes
E também representantes da vontade popular,
Assim as leis têm direito, tão sagrado de votar.
João, cidadão, quando tiver mais idade,
Vai parar de trabalhar, se aposentar.
Ele merece o amparo da sociedade
Que ele ajudou a construir e sustentar.
Ensinará aos seus filhos e aos netos
Tudo aquilo que é correto
Liberdade e obrigação
E na memória guardarão os seus dizeres
Os direitos e os deveres
É que faz o cidadão.
Atividades:
1- Retire o texto as palavras destacadas.
2- Escreva quantos versos e estrofes compõem o texto.
3- Escolha a estrofe que mais gostou. Escreva e ilustre-a
4- Copie o significado de cidadania.
5- Acróstico: Escreva palavras com cada letra da palavra cidadania.
C = cidadão
I = independência
D = direito
A = amor
D = dignidade
A = alegria
N = natureza
I = imagem
A = amizade
(Davidson – 2ª série 02)
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