Projeto: "Livro Solidário - Desenvolva Valores"


PROJETO:

"LIVRO SOLIDÁRIO"

Desenvolva Valores


Serão distribuídos e deixados pela cidade de Joinville, SC, em locais públicos, como: praças, parques, palcos, bancos de praças, etc., vários livros com a identificação do título do projeto: "Livro Solidário - Desenvolva Valores"

Os livros foram comprados ou doados, e estarão dentro de uma embalagem plástica para evitar danos pela chuva. 

Na capa de trás e na contra capa da frente estarão expostas as regras desse projeto, ou seja, o regulamento, como descrito abaixo:


REGULAMENTO:



  • Como Apoiar Esse Projeto:
  1. Doando Bons Livros Que Transmitam Valores - Envie Para: Rua Guanabara, 765, B.16 AP. 303 Joinville, SC - CEP: 89207300.
  2. Contribuindo Com Qualquer Valor Para Compra de Livros Novos - Favorecido: Jorge N. N. Schemes - Banco do Brasil - AG. 0038-8, CC - 36589-0; Joinville, SC - Enviar Comprovante do Depósito Para: 47-9737-7575.
  3. Obs: Em relação as contribuições em dinheiro será dada fiel prestação de contas.

Refugiado sírio devolve 150 mil euros que achou em armário doado na Alemanha

  • O refugiado sírio Muhannad M., 25, mostra onde achou os 50 mil euros escondidos no armário que ganhou, em Minden, na Alemanha
Um refugiado sírio tornou-se um verdadeiro herói na pequena cidade de Minden, na Alemanha, depois que ele achou 150 mil euros (cerca de R$ 530 mil) e os devolveu aos verdadeiros donos.
A quantia estava escondida em um fundo falso de um armário que Muhannad M., 25, havia ganho de uma instituição de caridade. No local havia 50 mil euros em espécie e outros 100 mil euros em títulos de uma caderneta de poupança.
O rapaz procurou a polícia local para devolver os valores aos verdadeiros donos.
"Esse jovem se comportou de maneira exemplar e merece crédito", disse a polícia em nota. "As pessoas normalmente reportam ter achado pequenas quantidades de dinheiro, mas tamanha quantia é algo absolutamente excepcional."
De acordo com a nota, o rapaz chegou à Alemanha como refugiado em outubro do ano passado, mas vive em Minden há quatro semanas, onde está tendo aulas de alemão e fazendo planos para o futuro. A família ficou em Homs, na Síria. 
Polícia de Minden/Divulgação
O dinheiro e a caderneta de poupança encontrados pelo refugiado


Ao jornal alemão "Bild", Muhannad disse que a religião muçulmana consideraria um erro grave ficar com algo que não lhe pertence.
"Alá nunca me permitiria financiar meus próprios interesses com a riqueza de outra pessoa."
A polícia ainda tenta localizar os donos do dinheiro encontrado. [Fonte: UOL]

Sem R$ 5 para remédio, homem encontra R$ 20 mil e devolve

Sem R$ 5 para comprar um analgésico para o filho de 9 anos, Carlos Cesar Garcia de Souza, de 50 anos, foi pedir ajuda a um cunhado. Na volta para casa, Carlos encontrou um envelope com R$ 20 mil no chão. Carlos, que é pensionista do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e recebe mensalmente um salário mínimo, procurou o dono do envelope e o devolveu. O caso aconteceu na terça-feira (9) em Jaru, a 250 quilômetros de Porto Velho.
“De longe eu vi um papel e até achei que era panfleto de candidato. Quando cheguei perto, vi que era um envelope e ao abrir tinha dinheiro e cheques”, lembra.
Carlos foi pedir ajuda ao cunhado Francisco Siríaco para encontrar o dono do dinheiro. “Ele veio logo me procurar e sua maior preocupação era como devolver o dinheiro”, conta Siríaco.
O pensionista ressalta que, apesar das dificuldades, não pensou em ficar com o dinheiro. “Jamais eu ficaria com o que não me pertence. Em momento algum passou pela minha mente tomar posse do dinheiro”, enfatiza.
Através da identificação no envelope, Souza e Siríaco ligaram para o proprietário do dinheiro. “Ligamos, fizemos algumas perguntas para saber se conferia com os dados do envelope e o dinheiro foi devolvido. Fiquei emocionado com a atitude dele [Souza], pois com tanta falcatrua por aí, ele que é uma pessoa simples, com problemas de saúde não pensou duas vezes em devolver o dinheiro”, ressalta Siríaco.
O pensionista diz que o dinheiro ajudaria muito, mas está feliz pelo exemplo que está dando aos filhos e também pela tranquilidade de ter feito a coisa certa. “Eu posso deitar minha cabeça no travesseiro e dormir tranquilo. A minha recompensa vem de Deus e do reconhecimento dos amigos”, conclui.
Carlos conta que há três anos sofreu um acidente de trabalho, teve um problema na coluna e não pôde mais trabalhar. O pensionista, que mora em Jaru há cerca de 30 anos, reside numa casa cedida pelo irmão e sustenta os três filhos com beneficio do INSS, mais o resultado das diárias que a esposa realiza durante a semana.[Fonte: Correio do Estado]

"Todo mundo precisa, mas tem que ser dinheiro limpo", diz homem que achou e devolveu R$ 40 mil em Antônio Prado


Por alguns minutos da manhã da última segunda-feira, o aposentado Clóvis Barcelos, 66 anos, teve nas mãos calejadas de quem já trabalhou muito o dinheiro para bancar a reforma na casa humilde em que vive com a esposa em Antônio Prado. Mas imaginar esse e outros destinos para cerca de R$ 40 mil que encontrou numa sacola caída em frente a uma loja, ele só fez depois de garantir que a quantia encontrasse o verdadeiro dono, um empresário do interior do município.
 _ Nessa crise em que a gente está, todo mundo precisa de dinheiro. Todos os carnês que eu tenho pra pagar dão uns R$ 10 mil. Mas tem que ser dinheiro limpo. Não é derrubando alguém que a gente vai pra frente _ comentou seu Clóvis na tarde desta quarta-feira, diante de uma xícara de café no bar que diariamente frequenta nas primeiras horas do dia. 
O aposentado conta que foi desse mesmo bar, na avenida principal da cidade, que ele saiu por volta das 9h30min de segunda-feira, repetindo a rotina que inclui parar em outro bar para comprar cigarros e depois seguir para casa. No caminho entre um bar e outro, Clóvis passava distraído em frente a uma loja de departamentos quando pisou em uma sacola plástica amarela. O volume chamou a atenção e ele abriu. Ao ver que havia muito dinheiro, entre cédulas e cheques, e alguns documentos, deixou o envelope em uma loja de peças automotivas próxima, cujo dono conhecia e confiava.
_ Ele (o dono da loja) é mais acostumado com dinheiro e teria mais facilidade pra descobrir quem era o dono. Só fiz a minha parte, como meu pai me ensinou desde criança _ conta Clóvis, que complementa a renda de um salário mínimo da aposentadoria com alguns bicos como ajudante de encanador, pelos quais ganha cerca de R$ 40 por dia.
Aposentado mostra onde encontrou a sacola com o dinheiro na manhã de segunda-feiraFoto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS
Valmir Ghinzelli, dono da loja de peças, identificou o dono do dinheiro, empresário que mora na localidade de Santana, cujo nome e telefone constavam no malote que seria depositado no banco. Quando o empresário, que não quer se identificar, recuperou a soma perdida, deixou R$ 50 como uma pequena ajuda, mas ressaltou que queria conhecer pessoalmente a pessoa generosa que impediu o prejuízo. 


"Meu preço é minha sinceridade" 
Nesta quarta-feira, enquanto atendia a reportagem, Clóvis recebeu uma ligação do dono do dinheiro, que o agradeceu e perguntou o que ele consideraria uma recompensa justa. Sem jeito, Clóvis desconversou:
_ Meu preço é minha sinceridade. Eu entreguei o dinheiro porque era a coisa certa, não porque queria algo em troca.
Do outro lado da linha, o empresário arriscou a oferta: 
_ Se tu não me der um preço, de coração eu quero te dar um salário mínimo, R$ 800,00. Se não quiser dinheiro, vamos no supermercado e te pago um rancho. Porque tu foi a pessoa certa. Eu sei que muita gente não faria o mesmo que tu fez.
Como Clóvis continuava sem jeito, ficaram de se encontrar pessoalmente para o devido agradecimento e acerto de uma recompensa. Quando entrou em casa e foi recebido pela esposa, Dejanira Barcelos, 60, apenas ponderou baixinho:
_ Com R$ 800 dá pra pagar umas três prestações na Magazine Luiza.
A reforma na casa, tão sonhada e até provocada pela esposa quando a comunicou da quantia que deixou de tomar posse, ainda deve levar um bom tempo. Mas a tranquilidade por ter feito a coisa certa, Clóvis terá pra sempre. [Fonte: ClicRBS]

Catador de recicláveis encontra R$ 50 mil e devolve ao dono no Paraná

Um catador de recicláveis de Iporã, no noroeste do Paraná, encontrou R$ 50 mil no meio de um caderno jogado na rua. Ao descobrir o dinheiro, a primeira coisa que Antônio Garcia do Prado fez foi ir até uma emissora de rádio local para divulgar o achado e tentar encontrar o dono.
Prado conta que só foi ver o dinheiro dentro do caderno quando chegou em casa à noite. “Do jeito que eu achei ele [o caderno], eu só juntei, coloquei dentro do carrinho e fui embora”. Quando viu a quantia, em cheques e notas, o catador ficou surpreso. “A gente se sente surpreso porque eu achei que não tinha nada. A gente se assusta um pouco”, afirma.
Embora receba apenas cerca de R$ 20 por dia, Prado disse que jamais pensou em ficar com o dinheiro que encontrou. No dia seguinte, ele foi até a rádio local para localizar o dono do dinheiro.
O radialista de imediato divulgou a notícia e o dono do valor logo apareceu. O empresário Amauri Rodrigues contou que esqueceu o caderno com o dinheiro em cima do carro e quando saiu com o veículo, perdeu. “Em cima do carro só poderia cair. Cabeça cheia, descuido... Nem imaginava que eu tinha perdido”, explica.
Mais do que ter de volta o dinheiro perdido, a surpresa de Rodrigues foi mesmo encontrar alguém tão honesto quanto Prado. “Fiquei muito emocionado. Uma pessoa honesta, que me devolveu tudo, ele não ficou com nenhum centavo, me devolveu tudo”, ressalta.
“Me sinto realizado de ter achado o dinheiro e o dono”, garante. “Precisa ter mais gente assim”, concluí Rodrigues, que em agradecimento recompensou o catador com um valor em dinheiro. [Fonte: G1]

Desempregado acha envelope com R$ 11 mil e devolve ao dono, em RO


Após achar grana, Francisco foi descobrir endereço de empresário (Foto: Fernando Pereira/ Arquivo Pessoal)
Um homem de 46 anos encontrou R$ 11 mil dentro de um envelope e decidiu devolvê-lo ao dono, um empresário de Ji-Paraná (RO). Segundo Francisco Claudio, que está desempregado há 5 meses, toda história começou no dia 13 de maio, quando ele ficou sabendo através da TV local que um comerciante havia perdido mais de R$ 10 mil em uma avenida. Ao saber da informação, Francisco foi ao endereço para tentar encontrar o envelope. "Fiquei pensando como o dono estava se sentindo e isso me motivou a procurar o dinheiro para devolver", afirma.
Após encontrar o dinheiro e os documentos pessoais do empresário na Avenida Edson Lima, em Ji-Paraná, Francisco conta que passou a procurar um endereço para devolver os R$ 11 mil. Ao G1, o empresário Denis Ricardo, diz que perdeu o dinheiro e a carteira quando saia para trabalhar.
"Havia os deixado no teto do carro e não vi. Durante o trajeto, o envelope se deslocou e acabou caindo", relembra. O comerciante só deu falta dos pertences horas depois, ao retornar para casa.
O que fiz foi por amor e faria com qualquer ser humano"
Francisco Claudior
Denis chegou a ir na Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência, mas foi desacreditado de que recuperaria a quantia perdida. As pessoas com quem o empresário conversava também falavam que ele poderia recuperar os documentos, mas que o valor seria impossível de ser recuperado.
Diante do sumiço, Denis recorreu às redes sociais e emissoras de televisão para tentar recuperar o dinheiro e seus documentos, informando o local onde acreditava que o envelope havia caído.
Quando já estava desacreditado de recuperar o dinheiro, o empresário recebeu um telefonema informando que o envelope havia sido encontrado e que todo o valor seria devolvido pela pessoa.
"Eu estava desesperado, pensando em outro modo para conseguir esse dinheiro novamente. Foi quando me ligaram para falar que um senhor havia encontrado o dinheiro e me devolveria de maneira integral", relembra o empresário.
Segundo Francisco Claudio, que está desempregado há cinco meses, ele viu a súplica do empresário e por isso se deslocou ao local para procurar o dinheiro. "Eu moro perto do lugar onde estava o dinheiro. Fiquei pensando como ele estava se sentindo e isso me motivou a procurar esse para poder devolver ao dono", conta Francisco.
Francisco recebeu R$ 2 mil do empresário após atitude honesta (Foto: Fernando Pereira/ Arquivo Pessoal)
Francisco recebeu R$ 2 mil do empresário após
atitude honesta, em Ji-Paraná
(Foto: Fernando Pereira/ Arquivo Pessoal)
Desempregado há cinco meses, Francisco conta que em momento algum pensou em ficar com o dinheiro, mesmo passando por dificuldades acarretadas pela falta de emprego. "Eu nunca iria ficar com esse dinheiro. Ele não me pertence e eu não tenho condições de ficar com nada que não é meu. Não dormiria bem. O que fiz foi por amor e faria com qualquer ser humano", explica Francisco.
Após achar o dinheiro no local, Francisco procurou descobrir o endereço do empresário para fazer a devolução. A atitude do desempregado chamou a atenção de Denis, que em reconhecimento pela honestidade deu R$ 2 mil para Francisco. Com o dinheiro, o desempregado realizou uma compra para sua casa e quitou dívidas.
"Essas coisas fazem a gente acreditar que ainda existe esperança na humanidade e ainda existem pessoas boas no mundo. Eu fiquei comovido com a situação dele estar tão desfavorecida e mesmo assim ele me devolver o dinheiro, então dei uma parte do dinheiro a ele e lhe ofereci um emprego", afirma o empresário Denis. [Fonte: G1]

Atividades do Programa "O Caráter Conta"!

Precisa de Ajuda?

Carta Aberta - Por: Jorge Schemes

No dia 23 de outubro de 2009 solicitei minha saída da coordenação pedagógica do Programa "O Caráter Conta!" na GERED de Joinville, SC. Foi uma decisão pessoal e feita de livre e espontânea vontade.

Todavia, algumas situações ocorridas bem como as circunstâncias que se arquitetaram ao longo deste ano (2009), e que culminaram na reunião feita no Setor de Ensino na data acima exposta, me fizeram tomar essa decisão.

Até então estive calado, porém não alienado, pois meu pensamento e minha formação cognitiva e filosófica é pós-crítica e meus princípios e valores são alicerçados na Santa Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

Não posso agredir meus princípios morais e éticos diante de atitudes mesquinhas de segregação, exclusão, discriminação, preconceito, abuso de poder, constrangimento ilegal, falta de ética (no mínimo profissional) e assédio moral. O que eu não faço com os outros, eu não aceito que façam comigo.

Não compactuo com manobras politiqueiras de pessoas mesquinhas que, durante meu tempo de coordenação pedagógica à frente do Caráter Conta na GERED de Joinville, SC, nunca fizeram nada pelo Programa, e além disso visavam a apropriação do esforço e do trabalho alheio já feito durante anos para promoção e benefício próprios, tais pessoas são verdadeiros "vampiros psíquicos e sociais".

Alguém disse certa vez com muita propriedade que, "onde não há ética até o ambiente fica doentio". E tais pessoas, por serem as detentoras do poder, são um verdadeiro foco de doenças emocionais para aqueles que se sujeitam as suas manobras carregadas de tirania e cheias de maldade, mas Deus é justo Juiz e cabe a Ele retribuir a cada um segundo as suas obras.

Desde o início, minha dedicação e empenho para que o Programa "O Caráter Conta!" tivesse êxito nas escolas da Rede Pública Estadual pertencentes a GERED de Joinville, SC, foram constantes. Procurei promover "O Caráter Conta!" nas escolas da Rede Estadual de Ensino, por meio de reuniões com professores, técnicos e gestores, bem como formatá-lo pedagogicamente à realidade local. Procurei dar visibilidade para as ações do Programa por meio deste blog, e o fiz de maneira voluntária e por decisão pessoal, uma vez que o Programa, até a data presente (23/10/2009), não faz parte dos programas oficiais da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina. Contudo, o mínimo que se espera quando há dedicação e empenho em qualquer atividade que envolva a educação é reconhecimento, valorização, gratidão e respeito. Talvez essa seja a razão porque há tantos professores e professoras desmotivados.

Apesar de tudo valeu a pena toda minha dedicação e esforço. E aqui deixo registrado o meu respeito e a minha gratidão a todos que se comprometeram junto comigo, e de coração voluntário ajudaram a implementar as atividades do "Caráter Conta!" em sua escola, de maneira especial aos professores e professoras, assistentes técnicos pedagógicos e gestores.

Acredito no Programa "O Caráter Conta!" como uma ferramenta poderosa de transformação moral e ética dentro da escola e na vida de cada um de seus agentes. Por essa razão continuei trabalhando os seus pilares do caráter em minhas aulas de Ensino Religioso na Rede Municipal de Ensino de Joinville, SC, como já vinha fazendo antes. Enquanto lecionei por vários anos nas séries finais do Ensino Fundamental sempre trabalhei sistematicamente com todos meus alunos várias atividades pedagógicas relacionadas com os pilares do "Caráter Conta!". Os alunos e alunas das Escolas Municipais onde lecionei por vários anos produziram redações, acrósticos, poesias, paródias e joguinhos lúdicos relacionados com os pilares do Programa "O Caráter Conta!". Essas atividades e muitas outras estão socializadas nesse blog.

Termino afirmando que acredito na educação para o caráter, acredito na proposta e na metodologia do Programa "O Caráter Conta!", não como plataforma de interesses politiqueiros, pessoais e mesquinhos, mas como uma poderosa força moral na construção de uma cultura para a paz.

Que o Deus Eterno e Criador Ilumine a Todos Nós!
Ex-Coordenador Pedagógico do Programa "O Caráter Conta!" na GERED de Joinville, SC, no período de 2004 a 2009. Atualmente é Coordenador do Projeto: "Escola de Caráter".

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